25.10.08

a memória sobrevive?

Dois jovens, conversando no portão:

"Então tá, me escreva, me mande emails. Qual o seu email?"
"Eu não sei o meu email."
"Como assim?"
"Segurança, invasão, e tal..."
"Então descubra o seu email e me escreva. Meu email é tal".

É o que dizem que vai acontecer: o email vai deixar de existir.

http://apertef5.com.br/noticias/noticias-o-fim-do-email/

Friamente falando, em algumas situações até faz sentido. Eu mesmo não sei o email de muita gente com as quais eu troco email. É que tá tudo nos contatos do webmail. Digita o nome e pronto. Tanto o pessoal quando o do trabalho (acho que de todo mundo).

Então, a abstração disso seria a existência de um meio de comunicação "sem a arroba", como os wikis, os scrapbooks (para mensagens offline) ou mensageiros instantâneos (saudades do icq, cuja senha EU NÃO LEMBROOO, para mensagens online). Atualizando: Lembrei!!! :D

Mesma coisa número de telefone. Tá tudo na memória do celular. Se perder o aparelho, o maior transtorno são os números da memória.

(Hora de atualizar o caderninho de novo...)