Peguei os disquetes e copiei para o computador, usando um drive de disquetes USB, uma espécie de relíquia particular.
Figura 1 - Um drive de disquete e alguns disquetes de 3,25" |
Para copiar, comecei usando o Windows Explorer, o que se revelou inviável, já que esse sistema operacional de agora insiste em ler os arquivos todos, mesmo que seja para apenas apresentar seus ícones na tela. A 500 kbits por segundo, é inviável sim. Não é tão lento quanto, por exemplo, um modem de 2400 bps, mas é lento sim.
Aí resolvi apelar para o "DOS".
O que se seguiu foi estarrecedor: além da velocidade que o processo todo tomou, a facilidade como meus dedos criavam pastas e listavam o conteúdo dos disquetes foi uma surpresa deprimente: parece que eu voltei uns 20 anos no tempo, época em que eu achava o máximo andar com um disquete marcando a página da agenda do colégio.
É foda olhar pra essas coisas que insistem em não sair das nossas cabeças.
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