No dia de hoje, e na ingênua pretensão de estar irritando alguém, comprei esse CD aí do lado.
- Jarre, sabe que às vezes você me irrita?
Tem horas que eu até acredito que esse cara, além das inúmeras outras influências, cedeu às pressões do funk carioca. Não é possível.
Ok, menos pior que o Metamorphoses. Mas nada comparável à genialidade de Chronologie ou Equinoxe.
Tío, and tía... poupe-me...
A parte boa foi que o insight da minha vida veio durante a "04 - Touch to remember".
É até simples: o corpo humano é como um artefato tecnológico novo, tipo um computador... no começo a gente não sabe mexer direito, e só faz cagada. Que nem quando a gente é bebê, que tem que usar fraldas.
Aí a gente cresce, aprende a usar melhor e não faz (tanta) cagada.
Isso, claro, faz parte de um contexto maior que eu, graciosamente, chamo de "minha cabeça".
Mas preciso ouvir outras coisas. Trocar de ares. "Air", por exemplo. E aceito sugestões.
Game Nostalgia: Super R-Type (Super NES)
Há 23 horas
Um comentário:
Caraca, nem sabia que ele tinha lançado algo novo. Enfim.
O corpo humano é um pedaço de um super computador (a Terra) cuja única missão é calcular a grande pergunta do Universo. Cuja resposta, já se sabe, é 42.
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