31.1.08

hummm :D

"- Você gosta de música sintetizada, não é?"

A capacidade de comunicação do ser humano é uma coisa fabulosa!!!

28.1.08

humm...

Energias boas chegando perto...

Bem que eu podia tirar umas férias, né? Só por esse restinho de ano...

Certas pessoas são indissociáveis de certos tipos de carro. Eu, por exemplo, podia ter um Hummer.

23.1.08

o desespero, ii

Nosso Estagiário (com "E" maiúsculo) está colhendo seus primeiros frutos.

Tá certo ele.

17.1.08

o desespero

Essa foi demais...

Devido a problemas com a rede elétrica, resolvi ligar para a portaria da outra sede do trabalho, para ver se estava tudo ok. Adivinha para onde eu liguei? Para o MEU número.

E o nosso estagiário? Por ter empurrado o carro da cabeleireira, vizinha do trabalho, ganhou um corte de cabelo, e, como ele é todo fresco, ganhou uma aplicação de luzes também.

E a gente acha que não vai ficar só nisso...

Tenho MUITO que aprender com o NOSSO ESTAGIÁRIO!!!

"AAAAAAAAAAAA!!!"

15.1.08

óculos para viagem

Fiz, já faz algum tempo, óculos novos. Lentes de policarbonato.

Como eu "quase" não sou exigente, chato, xarope, etc., achei que podia ser melhor.

Como o índice de refração do policarbonato é maior, a lente fica mais fina (essa é a intenção), só que, qualquer ondulação na superfície provoca distorções mais graves do que se a lente fosse a comunzinha orgânica.

Meu olho esquerdo tem um problema cuja lente precisa ser fabricada pelo laboratório, porque essa lente não é item de prateleira. Pra encurtar a história: a ótica teve que fazer tudo de novo.

A parte "viagem" da história é a tal da aberração cromática que ocorre nessas lentes.

A aberração cromática acontece devido à diferença de refração que ocorre em cada comprimento de onda da luz. Em outras palavras: num dado material, o índice de refração não é o mesmo para todos os comprimentos de onda. E, na prática, o efeito é maior nas bordas das lentes.

Esse fenômeno se expressa da seguinte maneira: objetos com grande contraste (preto e branco lado-a-lado), quando vistos através da periferia da lente, aparecem com uma borda azul ou vermelha, dependendo de suas posições.

Esses dias observei, com esses óculos, uma capa de livro com polígonos vermelhos e azuis, sobre fundo preto. Obviamente, a superfície do livro pode ser tomada como uma "coisa" de duas dimensões. Porém, devido a esse fenômeno, houve a impressão de aquilo ser algo em 3-D. Viagem completa.

A geometria exata de como as coisas aconteceram através das lentes, não sei explicar. Mas sem dúvida foi devido a esse fenômeno aí.

Em breve vou fazer um óculos decente, com a lente mais barata que aparecer por lá, e armação de camelô.

Tá, não vai ser de camelô, mas não quero que seja algo caro, já que as chances de sair mal-feito são grandes de novo. Saco isso, viu...

14.1.08

telepatia

Ok, isso pode parecer maluquice, mas lá vai...

Parece que alguém anda lendo livros e comentando eles telepaticamente comigo. Tive essa impressão ao ver o "A Força dos Modelos Mentais" na livraria esses dias.

Não o comprei, porque ainda tem uns 20 pra ler na fila...

Seja lá quem for, continue lendo. Fico agradecido. Enquanto isso, vou lendo os de investimentos em ações, pode ser?

mais fotos...

Então nesse fim-de-semana fui à formatura do Meu Querido Irmão.

Levei a máquina de filme junto, já que ela tava ali mesmo...

Usei o filme Superia X-TRA 800 (colorido), puxado para ISO 3200. Haja coragem...

Dentro da dualidade de que, quando a gente faz alguma coisa, ou a gente acerta, ou a gente aprende, concluí que aprendi um monte com essa experiência.

A grande surpresa veio das fotos com flash.

Geralmente os flashes têm potência fixa, e, de acordo com a distância, varia-se a abertura do diafragma, dividindo-se seu número guia pela distância, obtendo-se a abertura, isso para um determinado filme.

Ou seja, fácil fácil de dar merda.

Essa minha máquina possui flash "TTL", que regula a potência da luz e utiliza a abertura máxima do diafragma. Isso me fez acreditar que todas as fotos com flash sairiam super-expostas, estouradas, o que não aconteceu, e as melhores fotos foram as tiradas com flash.

Outra surpresa foram as fotos superexpostas.

Durante a cerimônia, fiz várias experiências com a máquina digital, concluindo que sub-expondo as fotos em dois pontos (!!!), elas ficariam boas. Claro, porque com o fundo escuro, há a tendência de se estourar as áreas de tons normais.

Já nas fotos da máquina de filme, a história é outra.

Primeiro, que as cópias foram o "super-copião Noritsu", uma tira de 11,7 x 31,6 cm, com 4 fotos de 7,2 x 11,2 cm empilhadas. E com correção automática - isso faz toda a diferença.

Fotos sub-expostas, quando corrigidas, ficam com uma terrível tonalidade cinza nas partes escuras. Agora vou refazê-las em 10 x 15 cm sem correção e ver o que que dá.

Nessa série, as fotos super-expostas ficaram legais, já que a máquina fez o favor de não corrigir, e a ampla latitude de exposição do filme ainda conseguiu pegar vários detalhes dos tons claros.

Enfim, as fotos com exposição levemente superior à normal ficaram bem legais, com bons constrastes.

Algumas das fotos preto-e-branco do post anterior, pedi cópias dessa vez "SEM CORREÇÃÃÃOOO MESMOOO", e ficaram ligeiramente melhores do que as corrigidas.

Parece que 20 anos de fotografia não serviram pra nada.

9.1.08

fotos

Finalmente revelei o filme preto-e-branco da máquina fotográfica.

Alguns devem estar chocados, então vamos às explicações:

Tenho uma máquina fotográfica de filme. É, aquelas "antigonas", mas nem é tão antiga assim. É uma Canon Rebel 2000.

Usei, pela primeira vez na minha vida, um filme preto-e-branco. O filme utilizado foi o "Kodak BW400CN". É um filme relativamente barato, e que é processado nos químicos do processo colorido, tornando o processo todo acessível.

O papel usado foi o papel colorido convencional ("Kodak Royal"), o que dá resultados "minimamente aceitáveis", já que é muito fácil a cópia puxar para uma cor qualquer (neste caso, verde, mas bem pouco). Usar papel preto-e-branco, além de tornar as coisas bem mais caras, não compensaria, porque primeiro eu preciso me aperfeiçoar como fotógrafo. (Tirar fotos é fácil. Tirar fotos BOAS é BEM difícil.)

As cópias foram feitas com margem, em papel brilhante e em tamanho 15x21.

Vou escolher algumas e colocar aqui oportunamente.

Claro que eu aprendi muitas coisas nessa brincadeira. A primeira, que eu já falei, é que eu preciso aprender mais sobre fotografia, o que é meio redundante, mas é verdade.

A segunda é que, mesmo que você peça para a moça fazer as fotos "SEM CORREÇÃÃÃOOO", e mesmo que ela marque o quadradinho "Sem Correção", isso não garante que eles farão as fotos sem correção. Vão fazer tudo de novo.

Terceiro: as cores, em fotos coloridas, ajudam a "separar" visualmente as coisas. O processo da visão, que é bem complexo, se encarrega disso sozinho e abstrai tudo. Quando a foto é preto-e-branco, mistura tudo, "dá um cãibra no cérebro" e, se a composição não tiver sido bem feita, o resultado final sai confuso. Isso fica bem evidente em fotos envolvendo natureza (flores, grama, folhas, céu).

Quarto: eu queria mais contraste nas fotos. Por outro lado, muitas fotos saíram tremidas, borradas, ou ambas. Muitas mesmo, a despeito da boa sensibilidade do filme (ISO 400). É que a lente não é boa (f/4 no máximo). No próximo, vou fazer o que chamam de "puxar o filme", porque daí eu mato as duas coisas de uma vez. É simples: regula-se a máquina para uma sensibilidade superior à do filme, e usa-se normalmente. Na hora da revelação, deve-se informar à atendente para fazer a revelação puxada, informando quantos pontos foram puxados. No caso, um filme de ISO 400, se for usado como ISO 800, foi puxado 1 ponto. Se for 1600, 2 pontos, e assim por diante. O filme ficará, nesse caso, mais tempo nos banhos químicos, compensando a sub-exposição. O resultado tende a ficar mais contrastado e granulado, e você ganha pontos para usar na hora de tirar a foto, seja com obturador, seja com diafragma. É muito importante notar que não é qualquer laboratório que faz revelação puxada, então, não vão fazer merda por aí, ok?

Dá pra puxar um filme pra cima ou pra baixo, dependendo do que se deseja.

Essa história de puxar o filme, pode ser aplicada ao mundo digital, mas só funciona de maneira útil se você puxar "pra cima" (sub-expor a foto).

Quinto, e essa regra vale ouro: coisas bonitas geram fotos bonitas. Isso vale pra P/B, colorido, digital, etc...

Sexto: não percam oportunidades, mesmo que a foto saia uma porcaria...

Sétimo: posso ser crucificado, queimado vivo e degolado em praça pública pelos puristas, mas... tirar fotos com a máquina digital primeiro, pra determinar exposição e diafragma, apesar de ser o jogo mais sujo do mundo, a pior traição possível, é uma coisa que ajuda. Não fiz isso muito, mas vou fazer sem a menor vergonha das próximas vezes. (Isso tem altas chances de ter exemplos em breve).

Click, zzzzz.
(minha máquina)

Click, zzzzz, click, zzzzz, click, zzzzz.
(minha máquina, quando ALGUÉM esquece o botão apertado sem querer - e as fotos dela ainda saíram todas esucras - as três, claro... hehehe...)

4.1.08

A Força da Inteligência Humana

Isaac Newton e Albert Einstein foram grandes cientistas, não há dúvidas. A mecânica clássica e a teoria da relatividade são as coisas mais lembradas com seus nomes.

Acredito, porém, que suas maiores contribuições foram no campo social. Não é possível... tudo que é livro tem que citar um desses dois (ou os dois).

Estou lendo um livro de auto-ajuda (cujo título até dá vergonha hhehehe), onde há a seguinte citação:

"As Leis de Newton dizem que um corpo em movimento continuará a se mover na mesma direção até que a inércia seja superada por outras forças. Parece que nós também obedecemos a uma lei de inércia mental. Depois de começarmos uma atividade, continuamos nos movendo na mesma direção psicológica até chegarmos ao fim."
Os livros de auto-ajuda são realmente os melhores. :P

Já num site de investimentos em bolsa de valores (é, isso mesmo, bolsa de valores - que, por sinal, hoje foi uma tragédia, AAAAAAAAHHHHHH), temos a seguinte citação:

"Consta que Albert Einstein, o mais importante físico contemporâneo, dizia que a força mais poderosa do Universo não é a força da gravidade, mas, sim, a força dos juros compostos!"
Juros compostos?? Aí já é demais, né... Bom, a fonte tá aqui.

Eu, que tenho todos os dedos, e a voz normal, acho que tenho condições de evoluir um pouco mais nessa vida, não?

3.1.08

vamo que vamo...

feliz ano novo pra todo mundo aí...